“Filhos queridos, amigos, amados, rogamos, neste instante, que as bênçãos de Jesus envolvam o coração de cada um de nós!
Alinhemos nossas atitudes aos ensinamentos deste que é Nosso Mestre de Absoluto Amor. A hora solicita de cada indivíduo o positivismo da confiança, a esperança da fé. Estamos chegando ao final de um ciclo em que a avaliação dos resultados deverá ser feita pelo ser na intimidade do seu coração. Não tenhamos dúvida de que os aspectos exteriores desta hora refletem a condição interior dos homens.
Confiemos em Jesus Cristo – Comandante Amoroso desta nau que se chama Terra e que dia e noite é capitaneada por Seu indizível amor e por Sua infinita misericórdia.
Avaliemos com fidelidade e sinceridade os valores que guardamos no coração. Recebemos de Deus a vida e, assim, torna-se dever fundamental de cada um zelar por ela, tutelar seus valores reais.
Do nosso lado, irmãos ternos e afetuosos trabalham exaustivamente para que o equilíbrio e a harmonia interiores, eficientes elementos na manutenção da saúde física, mental e emocional, sejam cuidadosamente preservados.
Hoje, vive a humanidade preciosas lições de respeito, de fraternidade, de tolerância – valores que ainda se encontram tamponados pelas camadas espessas do egocentrismo, da arrogância, do poder.
Despertemos para a verdadeira vida com o Senhor, que mantém a vida em nosso orbe, apesar das tentativas irresponsáveis dos homens de destruí-lo. Viver em prece é viver em comunhão com esse carinhoso Irmão, pautando os pensamentos, os sentimentos e as ações em Seus exemplos luz.
Tudo que tão nobre e digno Profeta ensinou à humanidade está dentro de suas possibilidades de realização. Cabe ao homem vigiar seus projetos, seus propósitos, com o fito de transformá-los em construções positivas para que o bem e a caridade sejam vividos naturalmente.
Este tempo que se vive no planeta Terra é um tempo preparatório, oferecido aos homens por nosso misericordioso Cristo de Deus, com o objetivo de que todos possam laborar com empenho e responsabilidade o seu melhor para que, paulatinamente, aconteça a multiplicação dos valores essenciais à manutenção da vida em sua plenitude.”
